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3 de maio de 2018 unhas por dratatigabbi Sem Comentários

Biópsia da unha

O termo “biópsia” significa remover uma parte de um órgão ou tecido e submeter esse pedaço retirado ao exame microscópico.

O médico que faz a retirada do material da biópsia pode ser um cirurgião, um clínico ou até mesmo um radiologista, enquanto que o médico que lê o que foi retirado é o patologista.

Em dermatologia, esse exame é pedido nos casos em que há dúvida do diagnóstico da doença cutânea ou quando precisamos remover uma lesão benigna ou maligna da pele.

Na unha, todas essas mesmas situações são possíveis. Portanto pacientes com alterações ungueais de longa data, que não melhoraram com o tratamento adequado ou que ainda não possuam diagnóstico, são fortes candidatos à biópsia ungueal.

Além disso, todo material retirado da pele deve ser enviado para exame a não ser que o diagnóstico clínico seja óbvio. Um exemplo disso seria a cirurgia da unha encravada!

O problema da biópsia da unha é que ela pode deixar uma sequela permanente em alguns casos, portanto é fundamental discutir com o paciente sobre a necessidade e a vantagem de realizarmos esse exame.

Outras possíveis complicações incluem dor, sangramento, inchaço e infecções, mas tudo isso pode ser prevenido e/ou tratado e individualizado para cada paciente, de acordo com o risco e o benefício de cada um!

Nem toda biópsia de unha é igual: algumas são muito mais simples que as outras, mas quando bem indicado e realizado, esse exame pode ajudar bastante no tratamento dos pacientes que possuem doenças nas unhas.

Minha dica para quem precisa desse tipo de procedimento é simples! Procure um médico capacitado a realizar a biópsia ungueal e siga as suas instruções com cuidado!

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