Hoje, 28 de agosto, em Foz do Iguaçu falei sobre a Suplementação com Colágeno na mulher atleta para os participantes do curso Pré Congresso em Nutrologia do esporte no 31o Congresso Brasileiro de Medicina do Exercício e Esporte.
Com uma programação científica e elaborada cuidadosamente para que os principais temas relacionados às ciências do exercício e do esporte sejam abordadas.
Dra. Tatiana Gabbi, médica dermatologista e assistente do departamento de dermatologia da FMUSP, abordou a nutrologia feminina, tema Colágeno na mulher Atleta: Pepdtídeos ou Hidrolisados – evidências e prática clinica , que tem gerado uma grande evolução nas pesquisas científicas, dando enfoque sobre como o uso de colágeno hidrolisado e como ele atua na fisiologia da celulite e flacidez.
Vários estudos em mulheres que foram suplementadas com colágeno, mostraram ao final do estudo, uma melhora da hidratação da pele, aumento da quantidade de ácido hialurônico, aumento da densidade da pele, redução da fragmentação do colágeno e aumento da elasticidade da pele.
Sobre hematomas e melanomas. Nem tudo que é escuro e mancha as unhas é uma doença grave! As duas primeiras fotos são hematomas agudos e as três fotos seguintes são melanomas. Observe que são muito parecidos.
Mas como podemos saber a diferença?
1) O hematoma desaparece com o tempo. A unha nova cresce e não está mais manchada, o melanoma não. Continua sempre manchando a unha.
2) Geralmente, o hematoma aparece após um trauma agudo: caiu algo no dedo, você bateu o dedo em algum lugar, usou um sapato apertado, levou uma pisada no dedo etc. No melanoma também pode ter acontecido um trauma prévio, mas em geral a lesão muda e vai alargando com o passar do tempo.
3) Se você machucou o dedo, surgiu uma mancha escura e isso permanece inalterado após mais de 6 meses: procure o médico dermatologista. É necessário avaliar o seu caso e acompanhar de perto. Talvez seja indicado fazer a biopsia.
Espero ter ajudado!
Se você quer saber mais sobre esse assunto, aperte o play e confira o vídeo que eu fiz sobre esse tema 😉
Os médicos dermatologistas cuidam de pele, cabelos e unhas.
Alguns de nós gostam tanto de unhas que acabamos nos concentrando em fazer esses procedimentos, como o tratamento das unhas encravadas por exemplo, no hospital ou no consultório dermatológico.
Feita por um profissional bem treinado é uma cirurgia tranquila, com uma boa recuperação.
Algumas vezes – e são raras – é necessário repetir o procedimento, sobretudo quando as unhas estão bastante inflamadas.
Não existe um único tipo de procedimento: depende muito de como a unha está e de quantas vezes ela encravou e de como fizeram para desencravar.
Procure um médico dermatologista da SBD se tiver com esse tipo de problema!
Teraderm teve sua 11ª edição realizada nos dias 5 e 6 de julho, em São Paulo. Sob a coordenação dos médicos dermatologistas Clarisse Zaitz, Jayme de Oliveira Filho, John Verrinder Veasey e Ricardo Shiratsu, o evento voltou à capital paulista reunindo mais de 2.200 pessoas no Centro de Convenções Frei Caneca.
Em seu discurso de abertura, o presidente da SBD, Sérgio Palma, deu boas-vindas aos participantes e pontuou alguns trabalhos realizados durante os 180 dias de gestão, como o aperfeiçoamento dos fluxos administrativos; investimento em educação e capacitação médicas; defesa do Ato Médico no âmbito do Judiciário; reforço estratégico na comunicação institucional; defesa da dermatologia no Congresso Nacional; e reconhecimento de outras entidades. Em seguida, os coordenadores do encontro também agradeceram a participação maciça dos dermatologistas e reforçaram o quanto o evento é marcante pela organização, formato e conteúdo científico.
Muito bem recebida pelos congressistas, a programação dividida em 30 blocos, contemplou temas como, toxina botulínica, fotoprotetores, alopecia areata, balanopostites, nevo de Spitz, teledermatologia e inteligência artificial, antifúngicos, indicações de laser, melasma, entre outros.
“Essa edição, especialmente, foi muito interessante porque mostrou a pluralidade da dermatologia e como a atuação do dermatologista é ampla, num programa que englobou desde os casos cirúrgicos a cosmiátricos, além de doenças”, avalia o coordenador John Verrinder Veasey.
Segundo o coordenador Ricardo Shiratsu, o formato interativo de debate com opiniões dos experts foi projetado para promover um diálogo significativo sobre temas atuais e que possam ter aplicabilidade imediata no consultório.
“Sem dúvida, essa é uma das marcas do evento. A excelente aceitação do público demonstra o prestígio que alcançamos ao longo desses últimos anos”, comenta.
A dermatologista Taciana Dini corrobora: “O encontro me surpreendeu pelo ritmo dinâmico das apresentações e discussões. Os assuntos abordados foram muito atuais e de utilidade prática para o dermatologista no dia a dia do consultório, tanto para as condições clínicas quanto de cosmiatria e cirurgia dermatológica”. A médica participou do bloco sobre luz intensa pulsada (LIP), que abordou a evolução da tecnologia no tratamento do fotorrejuvenescimento e outras condições inestéticas. “Foram comparados os resultados da LIP com outros equipamentos de lasers e tecnologias. Também foi discutido sobre as associações de tratamentos com a LIP e as vantagens desta tecnologia tão versátil”, explica.
No ano que vem, o Teraderm também ocorrerá em São Paulo: “Vamos manter o local e reforçamos aos especialistas que se programem e se inscrevam com antecedência para garantir suas vagas com tranquilidade. Inclusive, já temos a definição das datas: dias 3 e 4 de julho de 2020”, adiantou o presidente Sérgio Palma.
Fonte: SBD – Sociedade Brasileira de Dermatologia | www.sbd.org.br